sexta-feira, 19 de abril de 2019

Maratona do Oscar: Parte 4

(O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei; Chicago; Uma Mente Brilhante; Gladiador; Beleza Americana)



Quarta parte da maratona. E a quinta vai demorar ainda mais porque estamos empacadíssimos em Shakespeare Apaixonado, que certamente vai levar o Oscar de Pior Filme de todos os tempos da nossa maratona. 

Filme: O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei
Opinião da Anna: Não tem muito o que falar desse filme: sensacional! Um final excelente para a trilogia, ainda mais se você assiste com as cenas cortadas. Depois que assisti a versão estendida, não achei ruim terem cortado a parte do Expurgo do Condado. Tem a degolada que o Aragorn dá no porteiro de Mordor e tem a conclusão da história do Saruman. A parte que eu sempre reclamei desses filmes também, que é a personificação do Faramir, faz muito mais sentido nessa versão completa. Eu gosto mais do primeiro filme, dos três, mas o Oscar para o terceiro filme foi merecido tamanho o trabalho para fazer esse projeto.
Nota: 5
Opinião do Daniel: Chato. Entediante. História tola.
Nota: 1
Média Final: 3
Conclusão final: O namoro não vai durar mais muito tempo.

Filme: Chicago
Opinião da Anna: Eu amo musicais, principalmente os da Broadway. Acho tudo lindo e gostoso e fico cantando as músicas por dias. Inclusive, queria muito que vivêssemos nossas vidas como em um musical, com música de fundo para cada situação. Tendo dito isso, Chicago é um lixo.
Nota: 1
Opinião do Daniel: Nossa, sem comentários!
Nota: 0 [Ele queria pôr -5]
Média Final: 0,5

Filme: Uma Mente Brilhante
Opinião da Anna: Um filme bem doido. Não estava gostando muito no começo, mas depois passei a gostar bastante. Fiquei completamente surpresa e gostei de ser surpreendida. Mas o Daniel sacou antes e me deu spoiler. Depois do filme, pesquisei no Wikipedia para ver como estavam os protagonistas cujo o filme foi inspirado e notei que os dois morreram no mesmo dia. Antes de pesquisar sobre a morte, imaginei que ia ser algo a la Diário de Uma Paixão, mas eles morreram em um acidente de carro mesmo. Choque duplo. É interessante ver também como o Russel Crowe envelheceu na realidade, nada a ver com o filme.
Nota: 3,7.
Opinião do Daniel: Bom, romantizado e exagerado, mas bom.
Nota: 3,5
Média Final: 3,6


Filme: Gladiador
Opinião da Anna: Foi com ele que descobri o site Does the Dog Die, porque aparece um cachorro logo no comecinho no meio da guerra, mas depois não mostra mais em nenhum momento. Bom que a gente pode imaginar que ficou tudo bem com ele. Acho que é um filme merecedor do Oscar, mais um filme pra conta do Russel Crowe, que já nem devia estar aguentando mais, e a trilha sonora da Enya é muito boa. Já o Hans Zimmer deu uma pecada aí quando fez uma das trilhas idêntica ao "He's a Pirate" do Piratas do Caribe.
Nota: 3,7
Opinião do Daniel: Gladiador é bom, sim! Também é clichê, mas é bom.
Nota: 3,5
Média Final: 3,6

Filme:  Beleza Americana
Opinião da Anna: Eu ainda não sei o que achar desse filme, e isso deve indicar que ele é bom. Por ter assistido partes do filme fora de contexto, eu tinha um nojo e aversão completa pelo personagem do Kevin Spacey, mas assistindo o filme direitinho, vi que até me identifiquei em alguns momentos. Acho que é interessante, mas precisei de análise para entender por que é bom (ou não), mas também não assistiria de novo. Tem boas músicas.
Nota: 3,5
Opinião do Daniel: Que filme é esse? Ah, é. Tipo assim, véio, aquela tentativa de fazer um filme cool e chocar, mas para a época está valendo. Legal. Bacana.
Nota: 3,5
Média Final: 3,5

Vencedor da rodada: Empate entre Uma Mente Brilhante e Gladiador. (¬¬)
Perdedor da rodada: Chicago

Comentem o que acharam desses filmes!

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Oregon 2010: Parte 3


No episódio anterior da Viagem de Oregon, vocês acompanharam minha primeira saída altamente turística em terras estadunidenses, onde visitei as cachoeiras que contornam a divisão entre os estados de Oregon e Washington. Como todo mundo trabalhava e só eu estava de férias, comecei a me programar para fazer alguns passeios sozinhas.

Na entrada da parte africana.
Lindo esquilinho.
Comecei a visitar bastante o centro de Portland. Lá, um transporte bastante utilizado é o TriMet, uma espécie de trólebus que vai passando em vários lugares importantes e é muito fácil de entender. Nessa época, o preço era de 5 dólares e valia para o dia todo. Não me lembro se continua o mesmo. Com ele, eu visitava bastante o shopping, assistia a alguns filmes no cinema e ficava chocada com a beleza das pessoas da rua. Um dia estava passeando pela calçada e um garoto me cantou com a seguinte frase: "You have a beautiful smile". Fiquei completamente chocada com o decoro, que contribuiu muito para a mentalidade: "Ah, mas lá nos Estados Unidos, as pessoas são educadas", "Ah, mas nos EUA, as pessoas não sujam o chão", "lá nos EUA, eles fazem cocô mais limpo e é assim e assado".

Um lindo tigre.
Um grande passeio que fiz foi visitar o Zoológico de Oregon. Meu primo me deixou em uma das estações do TriMet e falou que a estação do zoológico era 4 ou 5 estações depois e que eu iria ver o nome "Zoo" aparecer na telinha do vagão. 
Um suriccata. Timão.
Quando passou a quinta estação e eu não vi o "Zoo" aparecer, me desesperei e saí do trem em uma estação completamente nada a ver, óbvio que não era ali e que eu deveria ter esperado pacientemente dentro do conforto do trenzinho. Saí da estação (sorte que o bilhete do trem vale de qualquer jeito) e não tinha uma alma viva. Até que apareceu um senhor e eu resolvi me informar com ele sobre como eu fazia para ir até o zoológico. 
Bumbum de zebra.
Carinho na ovelha.
Para entender qual direção eu estava tomando, ele me perguntou: "Are you coming from dowtown or uptown"? E na minha cabeça, isso significava apenas uma coisa: que ele tinha percebido pelo meu sotaque que eu não era dos EUA e, curioso, queria saber a minha nacionalidade! Ao que eu respondi: "I'm from Brazil". Percebendo que não era nada disso que ele queria saber, complementei, por muita sorte: "So I'm lost". Aí ele me explicou que era só voltar para a estação da qual eu tinha saído e pegar o próximo trem, que me levaria lá. Não precisava também ter perguntado de onde eu estava vindo, se o caminho era o mesmo, mas foi engraçado e valeu para eu aprender como as pessoas se localizam por lá.
Naquela época, eu não tinha tanta aversão como tenho hoje por zoológico. Os bichos são muito bem cuidados, claro, mas não mereciam estar ali, enclausurados. Uma pena. Enfim, vi uma porção de bicho que nunca tinha visto, porque não tem aqui no Brasil, como um urso polar, javali comendo sujeira da bunda um do outro, tigre, suricata, lontra (comendo algo muito estranho, que parecia uma outra lontra), e passei a mão em lindas ovelhinhas e cabrinhas.
Pumba comendo sujeira de bunda.
Tenho o vídeo também do elefante fazendo truques e ganhando comidinhas em troca. Depois de assistir o novo Dumbo, dá ainda mais tristeza de ver esse vídeo, mas torço pro elefante ou a elefante estar feliz.

Elefante fófis.
Pouco tempo depois, fui ao OMSI, o museu de ciência e indústria de Oregon, e fiquei maravilhada, porque pela primeira vez, vi um fóssil montado de um tirannossauro rex. O Samson é um dos fósseis de tiranossauro mais completos que existe hoje em dia e tem 66 milhões de anos, foi escavado pouco mais de 15 anos atrás em South Dakota. Quem me conhece sabe que tive uma boa fase "dinossauros". Foi quando li Jurassic Park e quis, com muita força, virar paleontóloga ou trabalhar com biotecnologia. Mas quando isso aconteceu, eu já estava na metade do terceiro ano do colegial e não dava mais tempo de voltar a estudar química desde o zero a ponto de prestar vestibular direito e tirar uma boa nota nessa disciplina. Até hoje, química é a minha arqui-inimiga das matérias. Até álgebra faz mais sentido para mim do que química. Até hoje não sei por que a gente tinha que ficar equilibrando as equações... equilibrar o quê? Qual é a praticidade disso no mundo real? Não consigo visualizar. 

Close no Samson.
SAMSON.
Fora conhecer o Samson, havia várias atividades para fazer, como simulação de terremotos, jogos interativos com ciência, fósseis de tigres dentes-de-sabre e cinema iMAX. Acho que foi minha primeira experiência com uma sala tão gigante de cinema. Foi ótimo para o meu inglês, porque como não tinha legenda, tinha que entender tudo! Lembro que em uma das sessões - eram sessões sempre educativas, eu assisti uma de dinossauro e uma de oceano que era dublada pela Kate Winslet e o Johnny Depp, se não me engano - eu estava na fila com um cara e seu filho. Aí eles nos liberaram para entrar e não tinha uma alma viva dentro da sala. Centenas de assentos e só nós 3 para assistir. Aí o cara falou: "Wow, I hope we can find us a seat". E eu dei muita risada, porque foi uma das primeiras piadinhas do mundo real que vivenciei e entendi. Eu tinha ainda muita dificuldade de compreender o que falavam quando eram comentários rápidos ou quando tinha muito barulho em volta. Na sessão do oceano, apesar de muito legal, eu dormi. Não aguentei, muito sono, aquela vozinha tranquilizante. Eu comi um hot-dog esse dia, lembro também. Eu gostava muito dos hot-dogs de lá, porque são gostosos mesmo sem molho e purê, porque a carne é de muito mais qualidade.

Mesa caprichada do André.
Para encerrar a parte 3, meu primo e seu marido fizeram uma festinha na casa deles. Não me lembro do quê, certamente não era de aniversário. Mas eles ficaram o dia inteiro preparando as comidas. Lembro que ajudei a fazer várias casquinhas de siri, e estava com muito vontade de comê-las. Sem querer, derrubei vinho, acho, em cima delas, e fui forçada a comer todas que foram afetadas. Muito Deus-me-livre-mas-quem-me-dera. O Jason fez caipirinhas muito deliciosas, estilo americano. Conversei com pessoas e cometi uma gafe imperdoável de trocar a palavra com b pela palavra com n. Logo me desculpei, pensei muito antes de falar, mas deu um bug, já que aqui no Brasil é ao contrário, e fiquei com muita vergonha. Mas depois recuperei fazendo um monte de pessoas rirem. 

Em breve iremos para a parte 4. Uma infelicidade que cada dia menos gente lê o blog. Mas a vida é assim. O importante é fazer o que gosta.



quarta-feira, 3 de abril de 2019

Oregon 2010: Parte 2

Continuando a segunda parte da viagem de Oregon... Foi uma viagem tão confortável, a casa é tão aconchegante e os cachorros tão fofos! Eu comia delícias bem típicas dos EUA nos cafés-da-manhã. Quando eu não comia cookie com chocolate milk, meu primo fazia bacon e ovos para mim. Dá só uma olhada nesse lindo desjejum: framboesa, waffles com maple syrup, ovo frito e bacon. Fico com água na boca só de olhar. Uma pena não ter maple syrup barato e de fácil acesso aqui no Brasil - (se alguém souber onde tem, por favor, me avise) - porque eu desenvolvi um grande apreço por esse item. Detesto ser dessas que pede pras pessoas que estão viajando me trazer coisas, mas se alguém for e puder me trazer, eu agradeço.


Em um dos fins de semana... ou talvez nem tenha sido no fim de semana, mas em um dia de semana comum, o marido do meu primo me levou para uma road trip fantástica. A gente foi ouvindo músicas country - um dos meus gêneros favoritos (e conheci muitas músicas boas, já que ele é de Georgia, então cresceu ouvindo country) - e conversando no carro, praticando meu inglês, que ainda era medíocre. O objetivo desse passeio era que eu conhecesse alguns pontos turísticos de Oregon. Nossa primeira parada foi em Vista House, 1 hora e pouco de carro da cidade onde eles moram. É praticamente um mirante bem na divisão entre os estados de Oregon e Washington, que são separados pelo rio Columbia.  Eu fiquei completamente deslumbrada com essa vista. Sério, acho que nem o Grand Cannyon causou tanta surpresa em mim, talvez por que eu já esperava o que veria lá, mas essa vista é simplesmente fantástica. Acho que o fato de ser minha primeira viagem internacional e eu estar bem longe de casa fez com que eu ficasse mais admirada. 
Eu tirei várias fotos, mas o Jason levou a câmera profissional dele, então tive a oportunidade de posar para fotos com maior qualidade. As fotos, porém, perderam um pouco da qualidade, porque naquela época nem tinha Whatsapp, então nem sei como eu fazia para enviar as fotos para o computador. Será que eu colocava em um pen-drive? Não me lembro de ter um, então devia postar no Facebook e depois pegar de lá. Que loucura! Mas enfim... A paisagem é completamente incrível. É um cenário completamente norte-americano e, como eu estava em uma fase cowgirl, ver um pouquinho da vegetação e das montanhas típicas dos faroestes me tocou muito. Dá pra se imaginar uns bons anos atrás na época do Velho Oeste, sobrevivendo ali em meio aos nativos. 
Essa foto da esquerda de cima foi a que eu mais gostei de ter tirado. Apesar de estar meio sem cor, (nada que um bom filtro, aumento de contraste e saturação não resolvam) achei uma das mais legais. Eles me levaram uns dias antes ao Best Buy, onde comprei uma câmera digital Kodak veremelha. Eu era uma das poucas pessoas que ainda não tinha câmera digital. Era super legal quando a Lays trazia a câmera emprestada do tio. Coisa que hoje a gente usa no celular e não tem mais graça nenhuma, hahaha. Mas nessa viagem, ter uma câmera digital ainda era algo meio novo e conceituado. Gostaria ainda de preservar o cuidado que tínhamos com as fotos antes, mas é bem difícil. Cada porcaria que recebemos no Zap e fica anos ocupando espaço no celular. 
Em 2010, eu estava recém-liberta de um relacionamento horroroso, onde eu não sabia como devia me portar ou agir. Um dia ainda vou contar aqui sobre ele, mas ter terminado foi uma coisa maravilhosa. Foi uma, ou talvez até a melhor coisa que fiz na vida: voltar a ser solteira. Foram só 2 anos e meio, mas nada paga a sensação que eu tive quando acabou. Foi tipo: "Nossa, eu posso ouvir essa música sem ser julgada!", "Uau, eu posso ir para a praia com meus pais sem ter que ficar horas no telefone justificando" - nesse nível! Foi um período de redescoberta e liberdade. Tudo parecia ter mais cor e vida. Era como se eu tivesse vivendo em cativeiro por tanto tempo que nem lembrava mais como era  o mundo. E aproveitando esse momento, fui viajar logo no começo do ano, então foi como um renascimento!
A próxima parada foi em uma cachoeira que eu esqueci o nome e, infelizmente, acho que não tenho foto. Depois fomos para a estrela do passeio: Multnomah Falls. Uns 20 minutos depois da Vista House. Achei algumas lendas sobre a história de Multnomah Falls, que é um negócio de outro mundo. Se vocês procurarem nas imagens do Google, vão achar vários papéis de parede e fotos melhores do que as que eu tirei, certamente. Vejam algumas historinhas (que vou traduzir mesmo com muita preguiça): 

"De acordo com a lenda Wasco, a filha do Chefe Multnomah se sacrificou para o Grande Espírito do topo de Multnomah Falls. As tribos que viviam perto do Rio Columbia celebravam o casamento da filha do Chefe com uma tribo vizinha. Mas a alegria não durou, pois uma grande doença começou a afetar todas as tribos da área em cerca do rio. O xamã então afirmou que o Grande Espírito havia lhe dito que toda a tribo morreria a não ser que o Espírito recebesse um sacrifício: o da vida da filha do Chefe. O Chefe não autorizou, mas quando a filha dele viu a doença afetar as pessoas que amava, ela fugiu no meio da noite e se jogou do topo do penhasco, por vontade própria. Quando o Chefe encontrou o corpo de sua filha, ele orou ao Grande Espírito por um sinal de que ela estava bem. E então água começou a jorrar do penhasco e ficou conhecida pelo nome Multnomah Falls". - Wikipedia.

"De acordo com o folclore dos nativo-americanos, Multnomah Falls foi criada para conquistar o coração de uma jovem princesa que queria um lugar escondido para se banhar". - Oregon.com.


Tivemos então a brilhante ideia de subir a montanha para visitar a topo da cachoeira. Foi muito cansativo e eu estou sempre fora de forma. Como já faz muito tempo, na minha cabeça foi uma subida de 3 horas. Será que eu estou delirando? Vou veirificar depois, mas se pá não. Quando finalmente chegamos cansados no topo, me senti como o Rocky Balboa em Rocky IV, quando ele escala a montanha de neve e grita o nome do seu adversário: "Draaaaaago!!!" - (claramente mais uma referência de filme que me marcou muito e que faz parte da minha formação como pessoa). Lá de cima, além de ver a água escorrendo lá para baixo, numa altura e velocidade de dar medo, a gente consegue ver mais um pouco da divisão entre os estados e o Columbia River. Um dia espetacular. Dá vontade de voltar só pra tirar fotos melhores!
A descida foi bem mais rápida que a subida. Lembro que na volta de carro tocou Lady Gaga - Bad Romance, que estava super em alta. E outra música, hit em 2010 em Oregon: Zac Brown Band - Chicken Fried, que inclusive estou ouvindo agora para escrever esse post. Paramos, acho que no Wendy's para comer um lanchinho delicioso e absurdamente barato.

Outra coisa que me arrependo muito de não ter feito, o que é bastante desculpável já que não tinha Smartphone, foi ter levado a câmera para um dia de snowboarding que fizemos. Nem lembro que dia exatamente foi, mas isso não importa muito. Nessa foto da estrada, dá para ver Mount Hood, o vulcão/monte em que dá pra esquiar e fazer o snowboarding. Lembro que tive muita dificuldade no teleférico e, por sorte, o instrutor foi comigo e me ajudou a sair. E na hora de descer o laderão eu caí e machuquei um pouco o braço. O Jason me fez tomar um comprimido de forma traiçoeira, pois eu meti na boca achando que era doce, e depois tive que correr para pegar água e engolir. Foi bem engraçado.
Agora estou lembrando que realmente fomos no passeio de Vista House e Multnomah Falls em um dia de semana, porque no fim de semana eu fui ver o musical Jesus Christ Superstar, estrelando o próprio Ted Neeley. Achei incrível, pois nem todo mundo pode dizer que fez isso... Se bem que ninguém liga para esse musical. Mas eu gostei.

Em breve, a parte 3.